sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O Anti-país



             Quando as galinhas tinham dentes existia um Anti-país, o país em que toda a gente se espancava porque eram Anti-tudo.
           Um dia o Anti-Go, descendente de ingleses, teve uma ideia Anti-magnífica, criar a Anti-Maratona, que não consistia em correr 42 km, mas sim, rastejar. Um ano depois esta modalidade de Anti-desporto era a mais praticada no Anti-país.
          O recorde Anti-nacional foi estabelecido pelo Sr. Anti-Corpo, um ano e meio depois.
             Na 4ª edição, a História da Anti-Maratona ficou marcada por alguns dias, o Sr. Antí-Lope caiu da Anti-Ponte, sendo de seguida judado pelos Anti-Seguranças e, depois, foi levado para o Anti-Hospital. Imediatamente, foi atendido pelo médico Dr. Antí-Doto, que lhe receitou um Anti-Biótico.
           Dias depois, o Sr. Antí-Lope foi-se embora do Anti-país para divulgar a Anti-Maratona, que, a partir de então, passou a ser praticada por todo o Mundo.


                       
 André Santos  Pedro Santos   7ºF

Civilização Anti



              Um dia o Sr. Anti-crise acordou, foi à janela, olhou para o Quintal do seu vizinho Anti-desperdício e viu-o a dar o resto do seu jantar ao seu cão.
              - Bom dia, Sr. Anti-desperdício. - cumprimentou o Sr. Anti-crise.
              - Bom dia também para si.
              - Sr. Anti-desperdício, já reparou que temos um vizinho novo?
              - Sim! É o Sr. Anti-desporto!
              - Ai sim? Bem, dá para perceber, ele é um pouco gordo.
           -Então vamos falar com o Sr. Anti-poluição para lhe prepararmos uma festa de Boas-vindas. - sugeriu o Sr. Anti-desperdício.
            - Olá, Sr. Anti-poluição, vamos fazer uma festa surpresa para o nosso vizinho Anti-desporto e queremos convidá-lo. A festa vai realizar-se amanhã à tarde, por volta das 18 horas.
                 Com as poupanças do Sr. Anti-crise, do Sr. Anti-desperdício compraram uma passadeira e convenceram o Sr. Anti-desporto a praticar exercício físico, e assim ele acabou por ficar que nem um palito.
           
Duarte Pereira e João Miranda  7ºF

Re-país


Re-país

            O país onde tudo volta a acontecer.

            Quando se mata uma pessoa, ela renasce e tem de se rematar para morrer de vez.

            Quando se come uma repescada, ela revolta-se e sai do estômago.

            E muita gente utiliza o regador para regar as plantas renováveis.

            O que é mais difícil é o retrabalho que se repete todos os dias. E quando há crise vem a retroika.


Rúben Campelo nº23  7ºF
Rodrigo Canhoto  nº22  7ºF

Superplaneta


 

 

            O Fernando, grande viajante, gostava de ir ao superplaneta.

            Lá havia supercasas com supertelevisões, a 50 super D, supercomputadores com ecrãs, o 50 super D, supercomputadores com ecrãs super táteis e super pessoas que eram supersimpáticas.

            Houve um superdia que o Fernando foi à superpraia do Superplaneta, lá havia superraparigas que eram supergiras e que bebiam Superbock. No supermar havia superondas onde se fazia supersurf.

            Noutro superdia o Fernando foi à Supercâmara Municipal visitar o superpresidente do Superplaneta.

            - Olá! - saudou o Fernando.

            - Olá -retribuiu o superpresidente - então está a gostar da superestadia no Superplaneta?

            - Supersim! - respondeu o Fernndo.

            - Venha! Venha! -  convidou o superpresidente - Veja esta supermáquina criadora de superroupas superfixes!

            - Mas que grande supermáquina! - exclamou o Fernando.

            Fernando despediu-se do superpresidente e seguiu a sua visita, foi à Superford e lá comprou um Supercarro, superdescapotável, com superGPS e superrádio, onde ouvia a SuperRFM.

            "Tenho que ligar para o meu superadvogado para ele me enviar uma supernave para eu regressar a Terra". - pensou o Fernando.

            Quando chegou à Terra, ele confessou ao seu superadvogado que ter ido ao Superplaneta tinha sido superfixe e que queria mudar-se para lá no superano seguinte.

 

João Almeida nº12  7ºF
Tiago Antunes  nº24  7ºF

(Des) Superlândia

      Uma vez um homem foi a uma super-cidade. Tudo lá era super-divertido, super-barato, mas a vida era super-difícil. Mal o homem entrou, tornou-se logo num  super-homem, tinha super-poderes e raparigas super-giras. Mas havia um ponto super-fraco, se os super-habitantes comessem doces morriam.
       O nosso super-herói acabou por encontrar uma super-mulher, que era super-especial para ele. Ao fim de pouco tempo, casaram e tiveram, como é de esperar, um super-filho. Era um super-aluno, tinha super-notas.
      Porém, o homem achava aquela vida super-monótona, porque todos tinham super-poderes e, por isso, ninguém tinha superioridade em relação aos outros, ou seja, ninguém era super. Assim, decidiu falar com o presidente da Super-lândia e ele concordou com o seu ponto de vista. Desde aí, a cidade passou a chamar-se Des-superlândia.
      Os superpoderes continuaram mas já ninguém se interessava, ficaram todos desinteressados. Até que um dia, apareceu um OVNI do planeta Y-12-54 da galáxia Brigólits que começou a atacar a Super-cidade, tudo ficou super-devastado e nenhum super-homem sobreviveu. Desapareceram.
      - Parece que não eram assim tão super. Só os atacámos com os nossos doces. Que é isto!? Um Kait...Ká....t? Vou comer! Nham. - saboreou um dos extraterrestres.
      Morreu cinco minutos depois.

 
Duarte Esteves  nº8   7ºF
Tomás Antunes  nº25  7ºF

 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Tlim, tlão



Tlim, tlão, tlim, tlão
Tu dizes que sim, eu digo que não.

Tlim, tlão, tlim, tlão
Eu quero o pé, tu queres a mão.

Tlim, tlão, tlim, tlão
Tens saudades das aulas e eu não.

Tlim, tlão, tlim, tlão
Eu quero um carro e tu um camião.

Tlim, tlão, tlim, tlão
Estou farto disto
Que grande confusão!

Hugo Capelo e Afonso Fernandes, 9ºE

Tão balalão



Tão balalão, tão balalão
a Bruna a saltar foi com o nariz ao chão

Tão balalão, tão balalão
Quem manda o Hugo ser tão brincalhão?!

Tão balalão, tão balalão
O Nuno, coitado, até levou um chapadão!

Tão balalão, tão balalão
Com esta brincadeira toda até disse um palavrão

Tão balalão, tão balalão
Isto foi uma grande diversão!

Gabriela Feliciano e Andreia Costa, 9ºE