terça-feira, 17 de abril de 2012

Uma mão cheia

A Irene anda numa escola em Lisboa. É uma boa aluna e marca sempre presença. Mesmo assim não se preocupa com coisa nenhuma. Uma mão com o telemóvel e a outra com um tijolo.
Um dia, a passear, encontrou uma árvore no meio do nada. Caiu-lhe o tijolo da mão e ela, para o ir buscar, saltou. A árvore era muito alta e verde. Quando chegou cá a baixo, morreu sentada, encostada a uma árvore. E se lá forem, ainda a podem ver sentada a ler um livro de uma editora qualquer.


Tomás Antunes e Rodrigo Canhoto, 6ºF


CHOCOLOVSKI


      Sommer era um menino corajoso e inteligente. Ele adorava viajar e foi o que escolheu como presente de aniversário dos seus 10 anos.
      - Próxima paragem, Constância! - anunciou o motorista.
      Sommer e a sua mãe Angela pararam em Constância e dirigiram-se ao canil Bodenburg.
     Cansados da longa viagem, sentaram-se num banco do parque.
      Sommer sacou do seu chocolate e ia preparar-se para o comer quando um grande cão saltou para cima dele.
       Quando olhou nos olhos do cãozinho sentiu uma coisa que nunca tinha sentido antes.
       - Este é o cão que quero e vai chamar-se Chocolovski, porque atacou o meu chocolate.
        - Tens a certeza, filho? - pergunta Angela
       - Podes crer!
      E foram para casa.
      Sommer recebeu mais presentes como uma bola, um carro em miniatura...
      Chocolovski acompanhou muitos mais aniversários de Sommer.


              Madalena e Margarida, 6ºF

História dentro de uma Garrafa


Era uma vez um rapaz chamado Alexandre que passava os dias a ler + do que a sua leitura podia. Um dia encontrou uma garrafa na escola de Gradiva. Dentro dela estava uma casa que, para ser vista tinha que se utilizar uma lupa.

Para levar a garrafa para casa utilizou a sua mochila.

Em casa pegou na sua máquina fotográfica para fotografar a sua irmã com a sua descoberta. Logo fez uma bonita fotografia e começou a pular. A sua irmã sentiu-se honrada com a foto.

 

João Miranda e João Almeida, 6ºF

A Girafa, o Pelicano e Eu


      Eu e o Quentin Blake éramos grandes amigos.
      Certo dia, nós andávamos a passear na relva, até que avistei um fumador e disse:
      - Fumadooooooooor!
        Quentin e eu somos da AUCB, que é a Associação Unida Contra a Beata.
        Fomos a correr contra o fumador que fumava dois cigarros ao mesmo tempo. Pegámos na sua bengala e demos-lhe uma tareia e dissemos o slogan da AUCB: “Se queres fumar, uma tareia vais levar!”
      Ele desmaiou e, para não morrer, tirámos-lhe os dois cigarros da boca, pondo-os nas duas narinas da sua girafa de estimação, que morreu de seguida. Para ela não se decompor e cheirar, comemo-la.
       Lá pertinho, havia uma estrutura com uma cúpula de vidro que alugava pelicanos. Isso deu-nos jeito, porque tínhamos uma conferência na sede da AUCB, que se situava em Roald. Fomos lá e alugámos um pelicano que nos saiu mais caro por ter mais uma asa, dando-lhe mais velocidade e aerodinamismo.
      A nossa sede era ao lado de uma loja chamada Edições Dahl que vendia macacos e cuja especialidade era ilustrações em pano.
      Depois da conferência, fomos à loja e trincámos um bocado de macaco. O vendedor, que era um menino loiro com um nariz gigante e que acenava a toda a gente, disse que éramos gatunos e que tínhamos de pagar. Nós pagámos.
      Esta foi a nossa maior aventura.
       (A conferência não foi referida por ser super confidencial)
 
        André Santos e Pedro Santos, 6ºF

 

O Pequeno Cavalo Branco


      Era uma noite de luar em que um pequeno cavalo branco voava livremente pelos céus. Elizabeth Goudge estava sentada num monte observando o pequeno animal, enfeitiçado por Harry Potter.
      O autor do feitiço tinha sido o Senhor J.K. Rowling, que tinha um livro de infância onde havia a presença de muitos feitiços, dos quais gostava muito. Continuou a ler os livros mágicos de editorial que enchia de flores os seus caminhos.

 
Cláudia Conceição e Rúben Campelo, 6ºF

Asas, Maçãs e Telescópios







      Era uma vez um casal de cientistas. A mulher chamava-se Anna e o marido Fábio.
     Enquanto o Fábio olhava a noite pelo seu telescópio e via a lua, a mulher fazia ilustrações de novas poções, por exemplo, a poção de Parisi e também a de Magnasciutti. O seu material de desenho era um frasco, que continha tinta preta e umas folhas nas quais escrevia com uma pena branca.
      Para a poção Parisi eram necessárias maçãs vermelhas que eram retiradas de um quadro mágico, formado por nuvens e maçãs.       No fim, a poção tinha um aspeto azul. Para a poção Magnasciutti eram precisas asas verdes e um nariz de batatas.
      As poções eram realizadas em cima de uma tocha de chama laranja. Criaram uma poção que fez uma revolução! Era a poção Principia que fazia galos transformarem-se em cães castanhos.
                      Catarina Santos e Pedro Pires, 6ºF
 
 

Mopsos




 
A Palavra Mistério

Delfos era um rapaz grego que vivia no Egito onde o céu era azul.
Vivia com o seu pai, Henrique, e com a sua mãe, Hélia. Ele tinha um pequeno cão chamado Cayatte que tinha uma correia para não fugir.
Numa tarde, foi passear com o seu cão, o Cayatte, e quando voltaram para casa, o seu cão tinha preso na correia uma barra de ouro com o nome Mopsos inscrito na sua superfície plana. Aparentemente era um nome grego.
Delfos ficou rico, comprou um barco, foi à Grécia e tentou descobrir o significado da palavra que mudara a sua vida, mas morreu antes de o descobrir.

Ana Catarina Andrade e André Batista, 5ºC